sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Invasão das abelhas
Projeto
Ainda em clima de Páscoa, as crianças fizeram uma atividade com o nome de JESUS. Na folha do bloca escolar eles tiveram que montar a palavra JESUS, com letras recortadas e cola-las. Em sucessão a isso eles tiveram que copiar a palavra JESUS embaixo das letras coladas. No meio do momento de atividade sempre tinha alguns comentários sobre quem é Jesus e qual a ligação Dele com a Páscoa. O que trás significativas recompensa para o docente, saber que você como professor conseguiu deixar alguma mensagem para os seus alunos.
As crinças ao final de dia tiveram um momento de descanso, ou seja foram para o tapete brincar com os amiguinhos. Enquanto isso, ouviam a mensagem que tia Lili tinha a dizer pelo som, com músicas construtivas e calmas no fundo. Infelizmente, no meio desse instante de descontração uma aluna passou mal, com febre alta e dor de cabeça e teve que ir embora mais cedo, não podendo aproveitar assim esse momento.
Mães Más !
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:Não há suficientes Mães más...
Semana das Mães
"A saudade eterniza a presença de quem se foi"
Sua altivez precedia sempre um sorriso e um afago carinhoso em todas as suas ações.
Ela soube nos seus 92 anos acompanhar a modernidade, sendo totalmente aberta a evolução dos tempos. Pobres e ricos, crianças, jovens e idosos celebraram sua chegada ao céu.
Para nós a tristeza da saudade da falta física, mas a certeza de que teremos uma poderosa intercessora junto a Nossa Senhora Auxiliadora e Jesus.
Irmã Anita temos a convicção de que sempre estará conosco com seu sorriso largo e seus tapinhas ternos!
Mãe de todos , uma mulher que soube dizer sim ao chamado de Deus, consagrando-se a vida religiosa inteiramente! Obrigada por nos educar com suas atitudes e gestos, obrigada por suas palavras de encorajamento...Irmã Anita soube ser mãe no sentido real da palavra, pois o amor que mantinha pelos princípios religiosos, todo seu carisma e humildade fizeram dela uma referência para todos da comunidade campista.
Assim hoje, na sua função de mãe que gerou a muitos, através de sua fé e atitudes, Irmã Anita prossegue na sua missão, sendo nossa intercessora junto a Nossa Senhora Auxiliadora na casa do Pai.
Irmã Anita como salesiana de garra, como alguém que soube respirar e se alimentar do carisma de Dom Bosco e Maria Domingas Mazzarello, se fará eterna em nossos corações e mentes. Na capela, no pátio, no portão e nas ruas de nossa cidade de Campos sentimos sua santa presença nos dando forças para continuar, pois viveu e nos ensinou a viver a linda frase de Mazzarello: " Não basta começar, é preciso continuar...lutar sempre... todos os dias!"